Polícia do Pará prende 13 em megaoperação contra facções

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 uma nova ofensiva contra o crime organizado, a Polícia Civil do Pará deflagrou, na sexta-feira (30), a nona fase da Operação Parabellum, com ações simultâneas no Pará, Goiás e Santa Catarina.

O objetivo foi combater facções criminosas com atuação interestadual, resultando em 11 mandados de prisão preventiva cumpridos e duas prisões em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.Coordenada pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), por meio da Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC), a operação também promoveu o recambiamento de um dos líderes de facção do sistema prisional do Rio de Janeiro para o Pará.

Segundo o delegado Erir Netto, o grupo criminoso mantinha uma estrutura altamente organizada, com cadastros internos e reuniões virtuais periódicas para planejar suas ações. “As videochamadas revelaram a disciplina interna e o alcance do grupo, mesmo com membros em estados diferentes”, explicou.

Os alvos são suspeitos de envolvimento com tráfico, extorsão e outros crimes registrados em diversas regiões do estado. Para o diretor de Polícia Especializada, Evandro Araújo, a operação reforça o compromisso da instituição com o combate às facções: “Nem mesmo a distância entre estados impede a atuação da Polícia Civil”.Com essa etapa, a DRFC atinge a marca de 120 prisões somente em 2025, conforme destacou o delegado Breno Ruffeil, titular da unidade. “É o resultado do trabalho técnico e estratégico voltado ao desmantelamento das organizações criminosas que ameaçam a segurança da população paraense”, disse.A operação foi autorizada pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Pará, com parecer do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público. A ação contou ainda com o apoio de Polícias Civis de outros estados, Núcleo de Inteligência Policial, secretarias penitenciárias e diretoria de polícia do interior.

Segundo o delegado Erir Netto, o grupo criminoso mantinha uma estrutura altamente organizada, com cadastros internos e reuniões virtuais periódicas para planejar suas ações. “As videochamadas revelaram a disciplina interna e o alcance do grupo, mesmo com membros em estados diferentes”, explicou.

Os alvos são suspeitos de envolvimento com tráfico, extorsão e outros crimes registrados em diversas regiões do estado. Para o diretor de Polícia Especializada, Evandro Araújo, a operação reforça o compromisso da instituição com o combate às facções: “Nem mesmo a distância entre estados impede a atuação da Polícia Civil”.Com essa etapa, a DRFC atinge a marca de 120 prisões somente em 2025, conforme destacou o delegado Breno Ruffeil, titular da unidade. “É o resultado do trabalho técnico e estratégico voltado ao desmantelamento das organizações criminosas que ameaçam a segurança da população paraense”, disse.A operação foi autorizada pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Pará, com parecer do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público. A ação contou ainda com o apoio de Polícias Civis de outros estados, Núcleo de Inteligência Policial, secretarias penitenciárias e diretoria de polícia do interior.

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